INVASÃO JAPONESA NA CHINA 1937
ESTUPRO DE NANQUIM: Pelo menos 200
mil chineses foram mortos nas seis semanas seguintes à invasão da capital,
muitos dos quais civis indefesos. As autoridades de Pequim sustentam que o
número de vítimas fatais chegou a 300 mil. Cerca de 20 mil mulheres foram
estupradas e mortas, entre elas crianças com menos de 10 anos de idade. Grupos
de centenas de chineses eram reunidos e metralhados pelas tropas invasoras.
Vários outros foram decapitados com espadas em “competições” realizadas por
oficiais japoneses.
A BATALHA DA INGLATERRA
Depois da retirada de Dunquerque, o
alemães tentam quebrar o poderio aéreo inglês em uma sucessão de bombardeios.
Começando
em 10 de julho, os bombardeios seguiram-se até novembro, com destaque para 24
de agosto (bombardeio acidental de Londres) e 15 de setembro (ataque com força
máxima da Luftwaffe).
As
defesas inglesas não caíram e a batalha é considerada o primeiro revés alemão.
CRIMES DE GUERRA JAPONESES
Diferente do que aconteceu com os
crimes de guerra alemães, os cometidos pelos japoneses permanecem quase desconhecidos.
Os japoneses cometeram massacres de
população civil (Ex.: o Estupro de Nanquim), usaram armas biológicas contra
civis, fizeram pesquisas com seres humanos em larga escala (Unidade 731).
Shiro Ishii, comandante da Unidade
731, recebeu imunidade dos norte americanos em troca de seus segredos de
pesquisa. Chineses e soviéticos o
queriam executado.
Os EUA pouparam os membros da família
imperial e outras personagens chave de punição por seus crimes de guerra.
Até hoje, as principais vítimas, os
chineses, coreanos do sul e do norte, filipinos, e outros, pleiteiam
compensações.
Ocidentais e soviéticos também foram
vítimas, inclusive da Unidade 731.
A atual política do governo japonês –
nacionalista e de direita – é negar os crimes ou tentar atenuá-los, inclusive
omitindo-os dos livros escolares.
“Mulheres do conforto” coreanas encontram-se
com o Papa Francisco em 2014.
Prostituídas à força, elas exigem compensações do Governo Japonês, que
alega que elas eram “necessárias ao bem estar das tropas”.
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