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domingo, 26 de junho de 2016

Invasão Japonesa na China e Crimes de Guerra Japoneses

Oi galera tá ai mais um assunto muito interessante para vocês ficarem sabendo. Espero que eu esteja ajudando.


INVASÃO JAPONESA NA CHINA  1937
ESTUPRO DE NANQUIM: Pelo menos 200 mil chineses foram mortos nas seis semanas seguintes à invasão da capital, muitos dos quais civis indefesos. As autoridades de Pequim sustentam que o número de vítimas fatais chegou a 300 mil. Cerca de 20 mil mulheres foram estupradas e mortas, entre elas crianças com menos de 10 anos de idade. Grupos de centenas de chineses eram reunidos e metralhados pelas tropas invasoras. Vários outros foram decapitados com espadas em “competições” realizadas por oficiais japoneses.
A BATALHA DA INGLATERRA
Depois da retirada de Dunquerque, o alemães tentam quebrar o poderio aéreo inglês em uma sucessão de bombardeios.
Começando em 10 de julho, os bombardeios seguiram-se até novembro, com destaque para 24 de agosto (bombardeio acidental de Londres) e 15 de setembro (ataque com força máxima da Luftwaffe).

As defesas inglesas não caíram e a batalha é considerada o primeiro revés alemão.

CRIMES DE GUERRA JAPONESES
Diferente do que aconteceu com os crimes de guerra alemães, os cometidos pelos japoneses permanecem  quase desconhecidos.
Os japoneses cometeram massacres de população civil (Ex.: o Estupro de Nanquim), usaram armas biológicas contra civis, fizeram pesquisas com seres humanos em larga escala (Unidade 731).
Shiro Ishii, comandante da Unidade 731, recebeu imunidade dos norte americanos em troca de seus segredos de pesquisa.  Chineses e soviéticos o queriam executado.
Os EUA pouparam os membros da família imperial e outras personagens chave de punição por seus crimes de guerra.
Até hoje, as principais vítimas, os chineses, coreanos do sul e do norte, filipinos, e outros, pleiteiam compensações.
Ocidentais e soviéticos também foram vítimas, inclusive da Unidade 731.
A atual política do governo japonês – nacionalista e de direita – é negar os crimes ou tentar atenuá-los, inclusive omitindo-os dos livros escolares.
Mulheres do conforto” coreanas encontram-se com o Papa Francisco em 2014.  Prostituídas à força, elas exigem compensações do Governo Japonês, que alega que elas eram “necessárias ao bem estar das tropas”. 

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